FC Porto não quer polícia na próxima AG, apesar dos confrontos que houve na última
A direção do FC Porto pretende organizar cuidadosamente a próxima assembleia geral marcada para o dia 29 deste mês, durante a qual será discutido o Relatório e Contas de 2022/23. Espera-se uma participação significativa de associados, que têm manifestado opiniões acaloradas nas redes sociais.
Devido ao elevado potencial de conflitos, está a ser planeada uma operação logística mais abrangente, embora não se esteja a considerar a presença policial dentro do pavilhão. A possibilidade de envolvimento da polícia não é consensual, com maior ênfase na sensibilização e responsabilização dos sócios.
Antecipa-se, no entanto, um reforço substancial da segurança privada dentro do Dragão Arena. Não se descarta a presença da PSP no exterior do recinto de forma significativa, o que, por si só, pode dissuadir potenciais problemas.
A preocupação com a segurança é partilhada por todo o universo do FC Porto, sendo expressa por André Villas-Boas, que exige melhores condições de segurança e a punição de associados que tenham violado as regras.
O objetivo principal é garantir que a assembleia geral decorra de forma pacífica, permitindo um debate construtivo. Apelos ao civismo têm sido feitos por diversas personalidades ligadas ao clube, reconhecendo a importância do comportamento dos sócios para o sucesso da reunião.
Segundo informações recolhidas, a Mesa da Assembleia Geral não tolerará comportamentos violentos ou agressivos, adotando uma postura de tolerância zero em relação a qualquer ação que possa perturbar os trabalhos. Em caso de incidentes graves, a assembleia será imediatamente interrompida para evitar escaladas.