As declarações de Bruno Lage após goleada do Benfica contra o Atlético de Madrid
Bruno Lage expressou grande satisfação pela vitória clara de 4-0 sobre o Atlético de Madrid, referindo-se à partida como uma “noite à antiga” no Estádio da Luz. Além disso, destacou a forte ligação entre a equipa e os adeptos, sublinhando a importância do apoio incondicional da bancada.
“Uma noite à Benfica, das antigas. Mérito total dos jogadores, que compreenderam a estratégia e o plano de jogo. Isso foi determinante. Foi a melhor versão de cada um. Fomos uma equipa. Os onze e os que saltaram do banco para dar energia e manter a equipa no jogo. E depois é a a dinâmica das vitórias, que proporciona estes ambientes, que são o melhor para colocar em prática a qualidade”, começou por dizer.
“É especial para mim e para os jogadores. Mas para a grandeza do Benfica temos de fazer muita coisa em relação ao que se conquistou na história. Foi uma noite importante para todos, juntar mais uma vitória e continuar a crescer como equipa”, continuou, falando depois do momento em que pediu aos adeptos para não gritarem “olé”.
“O futebol é isto. É aproveitar os bons momentos e apoiar. Dignificar o futebol. A equipa está a jogar bem. Vamos continuar a apoiar, os adeptos foram fantásticos nesse sentido. Fizemos quatro golos e na fase final criámos oportunidades para mais. Gosto disto, gosto que a equipa e os adeptos tenham esta ligação”, afirmou.
Lage teve um gesto de carinho com Pavlidis e não o escondeu. “O mais importante é a equipa marcar golos. Chegámos a este jogo com 10 jogadores a marcar. Hoje ninguém ninguem marcou dois. O Pavlidis tem duas grandes oportunidades, mas o importante é a união. Entraram onze e fizeram o seu trabalho. Quando sinto que é preciso mudar, entram outros. Isso é o mais importante. É olhar para o todo e foi o que fizeram hoje”.
“O mais importante é a equipa marcar golos. Chegámos a este jogo com 10 jogadores a marcar. Hoje ninguém ninguém marcou dois. O Pavlidis tem duas grandes oportunidades, mas o importante é a união. Entraram onze e fizeram o seu trabalho. Quando sinto que é preciso mudar, entram outros. Isso é o mais importante. É olhar para o todo e foi o que fizeram hoje”, concluiu, sobre o regresso ao Benfica.