A condição insólita para Paulo Gonçalves continuar em liberdade
Paulo Gonçalves, antigo assessor jurídico do Benfica, foi condenado a dois anos e meio de prisão por corrupção ativa no processo E-Toupeira. A pena fica suspensa e com condições no mínimo insólitas.
Paulo Gonçalves terá de pagar cinco mil euros semestralmente à Associação Nacional de Futebol de Rua. A notícia é avançada pelo jornal A BOLA que teve acesso ao acórdão do tribunal.