Rui Borges analisou o encontro entre o Sporting e o Nacional, referente à 19.ª jornada da Primeira Liga, que terminou com uma vitória dos leões por 2-0 no Estádio José de Alvalade.

Sobre a prestação da equipa:
“Sim, feliz porque fomos competentes acima de tudo. Achámos que o Nacional vinha com um bloco não tão baixo. Sabíamos que tínhamos de ser rápidos a trocar a bola. Na 1.ª parte fomos um pouco lentos em alguns momentos. Desbloqueámos com um grande momento de inspiração do Trincão. Tivemos algumas oportunidades para dar tranquilidade e não conseguimos, mas fomos competentes.”

Sobre Gyökeres e Harder:
“A situação do Gyökeres foi estratégica. O Harder esteve poucos minutos em campo e esteve muito bem na pressão aos centrais do Nacional. Ele estava preparado, deu uma boa resposta nestes 85 minutos, mas para os poder fazer tivemos de gerir nos últimos dois jogos, é o que é. Acima de tudo a equipa deu uma boa resposta.”

Sobre Hidemasa Morita:
“Não fujo a essa preocupação, é um jogador especial, sinto que é um jogador muito importante e custa vê-lo a ter estes problemas físicos. É aclamar e logo se vê o que dá.”

Sobre João Simões:
“Fico feliz, é um miúdo que trabalha. Não parece um miúdo que veio da equipa B. É um miúdo feliz no dia a dia e com um compromisso enorme. Tem feito por isto.”

Sobre a luta pelo título e a derrota do Benfica:
“Significa que temos sido mais competentes do que outros. Temos de nos focar em nós. Faltam 15 jogos, temos Champions, mas é sempre focar no próximo jogo e queremos muito ser campeões. A equipa tem sido competente e é por isso que estamos em primeiro.”