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A explicação de Rui Borges antes do jogo frente ao Bolonha

Rui Borges revelou antecipadamente o onze inicial do Sporting para o jogo contra o Bolonha (20h) e explicou a escolha de Daniel Bragança, reforçando que a prioridade continua a ser recuperar os jogadores lesionados.

Aposta em Bragança

“Penso que já foi importante contra o Nacional, teve essa oportunidade, jogou tempo suficiente para o que tínhamos perspetivado. Correspondeu, está bem e penso que acaba por ser um jogador importante para os duelos, referências. Precisamos de jogadores que em pequenos pormenores e ao primeiro toque consigam desbloquear algumas situações.”

Impacto das ausências de Morita e Gyökeres

“Mudam no sentido de que cada um tem as suas caraterísticas. Harder tem umas, Viktor outras. Exatamente como no meio-campo. Debast tem sido uma adaptação que temos gostado. E o Morita dá outras coisas. Claro que gostava de ter toda a gente disponível, mas não é possível. Estaremos fortes e a estratégia será a mesma de sempre, ganhar.”

Prioridade é recuperar jogadores indisponíveis

“O mais importante é isso, principalmente os que estão de fora há mais tempo, como o Pote, o Morita que tem tido recaídas… O Inácio já voltou, o Dani também… Temos o Quaresma prestes a voltar, St. Juste também já está na equipa. O importante é sentir que todos estão preparados e que haja menos indisponíveis.”

Gestão de Gyökeres e arrependimento por tê-lo usado no último jogo?

“Não tem nada a ver com isso. Eu ter dito isso é sinal que, mesmo a geri-lo, o risco existe. O risco existiu sempre e não fugimos a ele. Dentro do que perspetivámos para aquilo que era gerir o Viktor, o que fizemos estava orientado por todos nós, no diálogo interno, onde toda a gente é ouvida. Todos estamos no mesmo sentido, na mesma sintonia. E foi muito isso. É muito gerir no dia-a-dia, jogo a jogo. E hoje, entre todos, optámos que a melhor situação era o Viktor nem estar [disponível] para jogo.”

Estreia na Champions em casa e impacto emocional

“Sim, cria um pouco de ansiedade, mas é natural. É ansiedade positiva. Se calhar no primeiro jogo um bocadinho mais ansioso por ser a estreia na competição máxima do futebol para nós. Hoje, por ser em casa, também um bocadinho mais. Mas muito confiante no que a equipa será capaz de fazer. Os adeptos têm sido fantásticos e hoje não fugirá à regra. Acredito que esteja um bom ambiente dentro destas condições. Temos de adaptar-nos.”

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