Miguel Sousa Tavares fala, na sua crónica semanal no jornal Record, sobre o que aconteceu na Assembleia Geral do FC Porto. Esta teve de ser interrompida e adiada para 20 de novembro devido às agressões que ocorreram durante o evento.

“Agora, resta a Pinto da Costa, por mais que lhe custe, perceber os sinais do tempo e sair enquanto pode, ou transformar as eleições que aí vêm num caso de polícia e lançar o FC Porto numa guerra civil entre gente de bem e gente infrequentável. Faça-nos a todos nós, portistas, e a si mesmo, um favor: saia. Agora”, disse o jornalista.