Neymar de regresso ao Brasil? O pai já respondeu…
Neymar da Silva Santos, pai de Neymar, afirmou numa entrevista ao podcast Roundcast que, por enquanto, o foco do extremo brasileiro é cumprir o contrato com o Al Hilal até 2025, especialmente com vista ao Mundial de Clubes de 2025, que acontecerá em junho.
O pai do jogador destacou que o Al Hilal não está disposto a abrir mão do segundo ano de contrato com Neymar, considerando-o uma peça-chave para o projeto do clube. Sobre o futuro, deixou em aberto a possibilidade de Neymar decidir o próximo passo após 2025, sublinhando que o jogador estará em condições de escolher livremente o seu destino.
Neymar Sr. também refletiu sobre o percurso do filho, mencionando que nunca planearam os grandes momentos da carreira, como as passagens por PSG ou Al Hilal, que surgiram de forma inesperada. Apesar das especulações, garantiu que Neymar sempre regressa mais forte e que o mercado está atento ao seu desempenho.
“Qual é o maior projeto do Al Hilal? É o Mundial, é a coisa mais importante. Terá todos os clubes, e o Al Hilal estará nesse campeonato, conquistou essa vaga. Eles já têm uma das maiores estrelas que poderiam ter para disputar isso e um tipo experiente nesse tipo de competição. Por isso, eles não abriram mão do segundo ano de contrato com o Neymar”, começou por dizer.
“Vamos esperar para ver o que vai acontecer e como ele [Neymar] se vai sentir. Será livre para decidir. Nunca fomos tão livres para decidir para onde queremos ir. Ter na mão um jogador de 32 anos livre no mercado é uma maravilha para qualquer empresário”, continuou.
“Nunca fizemos planos. O único plano que fizemos foi chegar no Barcelona. O resto… O PSG foi uma coisa maluca, que virou um turbilhão e, do nada, quando vimos, estávamos a sair. O Al Hilal também. Foram coisas que foram acontecendo. E hoje o Neymar tem contrato até 2025. Não sabemos de nada. Eu vejo as especulações e nós começámos a preparar-nos para isso. Eu sei que o mercado está à espera de ver como ele vai voltar, mas ele volta sempre melhor do que estava. E não vai ser diferente”, concluiu.