Quais as consequências para a direção de Rui Costa caso o orçamento do Benfica seja chumbado?
O Benfica enfrentou o chumbo de um orçamento pela segunda vez na sua história recente. Apresentado por Luís Filipe Vieira em junho de 2020, o documento para a temporada 2020/21 não obteve aprovação dos sócios, com 48,25% votando contra, 47,79% a favor e 3,93% de abstenções. Apesar da necessidade de um novo orçamento, este nunca foi apresentado e a Direção de Vieira não enfrentou consequências.
Com a continuidade de Rui Costa na presidência, não há prazo definido para um novo orçamento, com o clube provavelmente a ser gerido em regime de duodécimos baseado no orçamento de 2023/24.
Este cenário contrasta com o passado recente, onde um orçamento com previsão de €1 milhão de contas positivas obteve mais de 86% de votos favoráveis. Agora, com um novo orçamento que prevê €4,5 milhões de contas positivas, a Direção enfrenta pressões adicionais após uma temporada sem títulos e com várias críticas ao treinador e ao presidente.