A derrota do FC Porto frente ao Nacional (2-0) gerou momentos de alta tensão com os adeptos, começando no Estádio da Madeira e prolongando-se no regresso ao continente. Após o jogo, a bancada portista manifestou o descontentamento com assobios, insultos e lenços brancos dirigidos ao treinador Vítor Bruno, culminando com pedidos de demissão quando a equipa se dirigia ao autocarro.

Na chegada ao Aeroporto Francisco Sá Carneiro, um grupo de adeptos voltou a criticar, dirigindo insultos tanto ao treinador como ao presidente André Villas-Boas, que ouviu acusações de traição. Apesar disso, alguns adeptos pediram autógrafos a Jorge Costa e Diogo Costa, que corresponderam.

Já no Estádio do Dragão, a contestação intensificou-se. Cerca de 50 adeptos gritaram insultos e exigiram mudanças, incluindo mensagens direcionadas aos jogadores, como “Palhaços, joguem à bola”. A presença de um reforçado contingente policial foi essencial para evitar escaladas maiores.

A insatisfação dos adeptos reflete-se na pressão crescente sobre Vítor Bruno, que foi o principal alvo das críticas, colocando em evidência o ambiente de contestação vivido no clube.

👀 Surreal aparato policial na chegada do @FCPorto da Madeira perante o desagrado de alguns adeptos!#FCPorto pic.twitter.com/PkFguyqdzK

— El Pibe (@MaradonaFcp) January 12, 2025